O conto fala
sobre uma mulher chamada Catarina que recebe sua mãe Severina em casa por duas
semanas. Quando chegou o momento de Severina partir, o marido de Catarina,
Antônio e a própria senhora encheram os olhos de alegria, já que os dois não se
davam bem.
A caminho da
ferroviária, percebemos que Catarina e sua mãe nunca foram tão apegadas e que
elas levavam um sentimento de pouco carinho e amor entre si.
Quando sua mãe
parte, Catarina volta para casa e vê seu filho “magro e nervoso” assim como
havia sido descrito pela avó, chamou sua mãe em um tom diferente do que o
menino de 4 anos costumava usar. A moça resolveu levar o filho para passar, dar
um volta. Quando Antônio se deparou com a imagem da mulher passeando com o
filho, começou a refletir por que não conseguia ter momentos felizes sozinhos
assim como ela? Por que só tinha seus momentos de alegria ao lado de Catarina?
Isso fez com que o rapaz decidisse que quando Catarina chegasse ele a levaria
ao cinema. Pois depois do cinema, já seria noite, então “este dia se quebraria
com as ondas nos rochedos do arpoador.”
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