sábado, 27 de abril de 2013

notícia, vídeo e música exibidos em sala de aula (relacionados ao capitulo 3 do livro "EKOABOKA")



Referências:

Amores e Dores (soneto relacionado ao capítulo 3)


O coração de Chantal apertava
Pois iria deixar quem amava
Lembrar de Catu a magoava
A Amazônia ali ela deixava.

Com saudade da Amazônia ficou
Por deixar um povo que respeitou
E um lindo Índio que amou.

Dos índios eles se despediam
No caminho do aeroporto
Diferente da floresta,
Só prédios eles viam.

Assim termina uma jornada
Sobre índios e brancos,
Da mesma tribo e da mesma laia. 

Conto feliz aniversário (resumo)



    O conto fala sobre uma família muito desunida que são convidados para o aniversario da mãe. Alguns vinham de olaria e outros de Ipanema. Pelo que podemos ver, eles não tinham muito contanto e nem muita consideração pelo outro.
    Zilda era quem morava com a velhinha aniversariante e então tratou de se apressar para a chegada do pessoal para a festa de 89 anos da velhinha.
    O pessoal foi chegando com seus filhos, maridos e esposas e se acomodando. Alguns levaram presentes e outros não. Mas podemos perceber a falta de amor entre a família. Pois o pessoal se preocupava mais em comer do que parabenizar ou até mesmo se enturmar entre o pessoal. A falta de união e entrosamento era imensa naquela “festinha”
    A velha percebe a falsa consideração e se indigna com a falsidade daquele pessoal que só se encontrava em festas comemorativas. De repente, de tamanho nojo, ela cospe no chão sem dizer nada deixando Zilda envergonhada com a atitude da mãe.
    Mais tarde, após encherem suas barrigas, o pessoal vai embora meio sem jeito de interagir com a velhinha. Apenas diziam até o ano que vem deixando Zilda e a velha impaciente com aquele povo. “Pelo menos completaria 90 anos”. Enquanto a velha meditava pensativa. “A morte era o seu mistério”.

domingo, 14 de abril de 2013

O Búfalo – Clarice Lispector (resumo)

    Uma mulher completamente ingênua e bondosa vai a um zoológico a procura de um animal que demonstrasse ódio para encontrar o seu próprio ódio no coração.
    Ela procura o tal ódio em diversos animais, porem só encontrava amor nos animais como o leão na maior tranquilidade com a leoa, a girafa com sua tola inocência, o hipopótamo com seu humilde amor, o macaco e a doçura nos seus olhos e todos animais que a moça avistava, ela sentia apenas um sentimento: Amor. Mas não era isso que ela procurava, era apenas ódio, ódio por causa de um homem que apenas cometeu o crime de não ama-la.
    Enfim, após ela passar pelos animais mais ingênuos, ela avista um búfalo, um búfalo solitário e tranquilo que não demonstrava nenhum sentimento. Era um búfalo negro, forte e cascudo que pareceu ter notado a presença da moça naquele lugar. Os dois se encararam, a moça sentiu o tranquilo ódio dentro daquele animal. O búfalo se aproximou vagarosamente da moça que parecia encontrar seu ódio através daquele búfalo. A moça estava muito fraca e com tontura depois do passeio na montanha russa, então bastou o búfalo se aproximar da grade onde a mulher desabou vendo apenas um céu e um búfalo.

Resumo do livro "Ekoaboka"

     O livro fala sobre dois grandes amigos biólogos que eram muito dedicados e apegados ao trabalho. Eram eles: Léo e Babalôo (mais conhecido como Babu). Estavam na Amazônia à trabalho pesquisando e descobrindo coisas, porém eles precisaram ficar lá por um tempo maior para descobrir a cura da malária. Então, para não se sentirem muito sozinhos, Léo resolveu chamar sua família para passar três meses com eles no barco casa Vitoria- Regia onde Léo e Babu estavam hospedados. A família partiria do Rio da Janeiro então não sabiam se iriam se gostar daquela mudança tão radical.
    Marina (mulher de Léo), Alex (filho de Léo),Txai (filho de Léo e marina) e Chantal (enteada de Léo) tiveram que se acostumar com tudo aquilo que estavam vivendo, pois era algo completamente diferente para quem vive na cidade grande.
    Todos estavam gostando da nova experiência, menos Chantal, a mais “enjoada” da família.
    O pessoal foi se familiarizando com o lugar e conheceu melhor as redondezas, inclusive a “prainha”.
    Com o decorrer da historia, os personagens da cidade, conhecem o povo indígena que habitava aquela região. Eram os abakêbyra (povo adormecido que acordou). O pessoal se interessou muito pela cultura, costumes, tradições, rituais e a língua do povo de lá, tanto é que o pessoal do Rio gostava muito de visitar a aldeia quando podiam, principalmente os irmão: Alex, Txai e Chantal que com o passar do tempo se apaixona por um índio muito bonito chamado Catu que significa algo ou alguém bonito. Esse romance será importante e determinante no decorrer da história.



sábado, 6 de abril de 2013

Síntese do conto “Amor” (Clarice Lispector)


     Ana era uma dona de casa, de classe média que vinha levando uma vida chata a monótona. Certo dia, quando foi fazer compras no mercado, ela avistou um cego que mascava chicletes, parecia que ela passou a encara-lo. O bonde estava a caminho de sua casa quando de repente freiou fazendo com que as compras de Ana caíssem no chão, o cego estava tentando ajudar de maneira inútil, pois não enxergava absolutamente nada, isso fez com que Ana passasse a refletir em sua vida ainda mais do que já refletia.
    Ana era uma mulher pensativa e por ser muito sozinha, parecia ser uma mulher depressiva e que apesar de seus problemas, era uma pessoa muito amorosa com os sua família.
    A caminho de volta para casa, após muitas reflexões sobre o que havia acontecido naquele momento, dentro do bonde, Ana acaba passando do seu ponto de destino e é obrigada a descer no ponto mais próximo. Ana desceu em um lugar perto do Jardim Botânico. Estava escurecendo, e ela então resolveu sentar em um banco do jardim e começou a pensar ainda mais. Lembrou-se das crianças, pegou suas compras e foi para casa.
    Chegando lá, deu um abraço forte em seus filhos e começou a preparar o jantar para seus irmãos que haviam ido jantar na sua casa naquela noite. Os adultos conversaram, as crianças brincaram até tarde da noite, quando foram embora.
    Ana refletiu mais um pouco, demonstrou carinho e amor pelo seu marido assim como ele demonstrou por ela, o rapaz segurou em sua mão, afastando o perigo de viver.