terça-feira, 22 de outubro de 2013

Crônica solicitada na aula de português


                                                           A Liberdade do Amor

    era uma bela tarde de sol na praias de salvador, Jorbeson aproveitava seu dia de folga no serviço tomando sol e se banhando na linda praia da capital baiana enquanto sua filha estudava e sua mulher trabalhava no exaustivo serviço de empregada doméstica.
    Jorbeson estava muito ansioso por um dia como este. Um dia sem sua família, um dia sem stress, um dia sem qualquer tipo de preocupação ou problemas. E realmente o advogado de 36 anos estava muito animado com esse dia e aproveitou da melhor maneira que pode.
    Ele olhava ao seu redor, e via muitas pessoas se divertindo, brincando e conversando talvez sobre os problemas a vida, sobre as coisas boa, ruins, alegres, tristes. Bom, quem sabe? porém além de tudo isso, Jorbs (assim como os íntimos chamavam) estava sozinho, e percebeu que não era a mesma coisa do que estar com sua família se divertindo. Era como se faltasse algo, ele sentia um vazio no coração, apesar de tanto querer uma "bendita" liberdade de sua família.
    Jorbs pegou suas coisas, guardou no carro e se arrumou. ele foi pegar sua filha que estava se divertindo com seus amigos na creche. Logo em seguida, "obrigou" sua esposa abandonar o serviço que estava quase completo na casa que a moça trabalhava há anos e levou-as ao cinema.
     Eles estavam vendo um filme sobre um homem muito solitário e que sofria por isso, Jorbs pensou consigo mesmo: "Se liberdade de algo ou de alguém significa solidão, eu prefiro morrer acorrentado às mulheres de minha vida"

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